O exercício das funções da parentalidade depende de um conjunto e variáveis, nomeadamente, a história de desenvolvimento dos progenitores; a sua personalidade e recursos psicológicos; as próprias características da criança; a relação entre o pai e a mãe; o contexto e o suporte social existente; os recursos sociocognitivos (atitudes, expectativas, crenças) e os estilos e práticas parentais.
Atendendo a que todas estas varáveis são importantes e relevantes no desenvolvimento de uma relação saudável entre pais, mães, filhos e filhas, e sabendo que o exercício da parentalidade é uma tarefa exigente e envolvente, a parentalidade positiva é um conceito fundamental.
A parentalidade positiva define-se como um comportamento parental baseado no melhor interesse da criança e que assegura a satisfação das principais necessidades das crianças e a sua capacitação sem violência, proporcionando-lhe o reconhecimento e a orientação necessários, o que implica a fixação de limites ao seu comportamento, para possibilitar o seu pleno desenvolvimento.
Por outras palavras, a parentalidade positiva refere-se a um comportamento parental baseado no melhor interesse da criança que assegure a sua criação, educação, capacitação sem violência e proporcionando reconhecimento e orientação com a fixação de limites para permitir o pleno desenvolvimento da criança.
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